Sean Penn, um dos bons actores que hoje temos, assinou a realização de Into de Wild (O Lado Selvagem), um filme que já vi há umas semanas É um filme surpreendente que retrata uma busca de si, uma visão diferente do mundo numa nostalgia do mito do bom selvagem. Com sensibilidade e contenção, sem melodrama e escapando a aos facilitismos sentimentais - não deixa o espectador entusiasmar-se com o percurso e a descoberta da personagem principal, a tristeza percorre o filme ao de leve desde o primeiro momento, lado a lado com a procurada “libertação”- mais que “liberdade”, como mais tarde se descobre. Banda sonora óptima a dar o toque melancólico. Boas interpretações.
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, (...) E, afora este mudar-se cada dia, Outra mudança faz de mor espanto: Que não se muda já como soía.
19/03/08
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