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Vivemos agora na gestão das excepções (o caso do fim-de-semana é nos Açores, mas eles sucedem-se), aos suspiros por organização de eventos, sejam eles mundiais de futebol ou conferências sobre energias renováveis, e às ausências do Primeiro-ministro que, para nosso infortúnio e vergonha mais parece um vendedor da versão “tecnológica” de fitas e nastros, passa mais tempo fora do país do que dentro. Sobra demagogia (com padrinhos destes que mais poderíamos esperar?), muita conversa, sobretudo de chacha, alguns (pseudo)casos. Que vazio.