
Ao dizer que pretendeu libertar Carlos Castro dos “demónios homossexuais”, Renato Seabra esqueceu que esses demónios em nada são piores do que os outros, os “heterossexuais”, ou os da ira, da inveja, os demónios da ambição, do poder, da mentira, da corrupção. O que não falta por aí são “demónios”. Renato Seabra vai aprender isso da maneira mais dura.