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O ‘anúncio’ está feito. Os números a reter são respectivamente: 27% de cargos dirigentes, 1712 lugares de direcção, 162 entidades da administração central, 25 novas estruturas, 137 (162-25) e finalmente 100 milhões de impacto orçamental para 1212. Gosto de números, eles são sempre úteis para confrontar e confirmar daqui a uns tempos, sobretudo quando se desconfia de ‘anúncios’. Desde a era Sócrates que reajo mal a anúncios e este executivo pouco tem feito para minimizar esta minha má reacção, antes pelo contrário. Espero para ver o rumo da tão proclamada e prometida Redução da Despesa, que o rumo do aumento da receita é clarinho como água, e tão, tão óbvio e tão, tão fácil que nem era preciso ter um governo (muito menos um governo novo, Sócrates era suficiente) para tomar as decisões fiscais (nestes casos dispensa-se a parte do 'anúncio') que este executivo tem tomado.