Não sou apreciadora do estilo de Joe Berardo, já aqui o disse, mas é sempre refrescante ouvir alguém dizer em voz alta e de uma forma clara e isenta de metáforas e outras ajudas retóricas, aquilo que disse ontem à noite na SIC em entrevista a Mário Crespo. Juntando às palavras de Berardo o espectáculo da novela BCP, o maior banco privado português, nos últimos tempos ficamos com a sensação, de que também o Banco é um espelho do país. Perde muito tempo em manobras e a acautelar interesses de grupos e pouco a criar riqueza.
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, (...) E, afora este mudar-se cada dia, Outra mudança faz de mor espanto: Que não se muda já como soía.
08/08/07
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