![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwFGxutIEzBdDQrZ0swYE2y7csBRZGULVMISKREpn-trKyrbGNhrv-lcWfq1H8PHnXIFGfaJneuIktK3T1y76-pXIpR3FmO7u8P6OocoVPuyHxQA2BBCeWzwwc07TN9I1icIphkMVWf4NE/s400/io+sono+l%27amore.jpg)
Depois de umas semanas sem cinema, regressei com Io Sono L’Amore de Luca Guadagnino e com uma inolvidável Tilda Swinton. Uma elegante perdição estético-formal de retratos de classes altas italianas que nos lembra imediatamente Visconti ou Antonioni, e que deleita os sentidos. Um crescendo operático em que vários mal-estares e desajustes escondidos se vão revelando e a necessidade de quebrar peias se vai concretizando. Nostalgia quanto baste e a dose certa de decadência. Um deleite.