Se por acaso alguém andava já com saudades das vítimas de cabalas que abundavam antes de Junho, não precisa de procurar longe: está aqui uma. O tipo de linguagem usado (os bonbons, bolo de mel, tapete vermelho) está mais próxima do paradigma ‘reality show’ do que da linguagem usada em política. mas talvez seja isso que Alberto João Jardim procura. AJJ vai espaçando cada vez mais aqueles breves momentos de lucidez visionária que permitiam que não o desconsiderássemos totalmente. Não me lembro de quando foi o último desses momentos, mas foi seguramente há muito. Agora é, por escolha sua, praticamente uma caricatura daquilo que os seus adversários sempre disseram dele.
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, (...) E, afora este mudar-se cada dia, Outra mudança faz de mor espanto: Que não se muda já como soía.
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