Não era preciso tanto espalhafato, nem perder tanto tempo e gastar tantos recursos para afinal o Estado e seus tentáculos dizerem o que todos sabíamos, mas que alguns tanto gostariam de estar enganados: em Portugal não há mercado, não há cultura de mercado e há medo dum mercado a funcionar.
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, (...) E, afora este mudar-se cada dia, Outra mudança faz de mor espanto: Que não se muda já como soía.
03/03/07
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