Com mais ou menos folclore: as declarações de voto, as incertezas de Victor Gaspar, o facto é que os dados estão lançados. Agora é só esperar.
Numa das suas habituais prelecções, neste caso até foi uma prelecção dominical, Passos Coelho, assumindo o já conhecido ar de superior entendimento, lança as suas habituais banalidades: numa delas até começa com esse exemplo de fino estilo e pensamento “posso bem com...” – um pré-adolescente não diria melhor - enquanto que na outra, e num acto de suprema condescendência, diz "confio muito na inteligência dos portugueses". Sorte a sua, digo eu incapaz de retribuir o cumprimento.