23/06/10

Depois dos exageros (digo eu) após a morte de José Saramago, Eduardo Pitta fala-nos com espanto sobre o silêncio e indiferença perante a morte de António Manuel Couto Viana. Isto só mostra a massa de que é feita o país: mais de eventos do que de alma. Não há nem direita nem esquerda que escape a este fado.

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